AMIGOS,
É COM UM INCOMENSURÁVEL PRAZER QUE DEPOIS DE UM TEMPO RAZOÁVEL, ABRO UMA
ATUALIZAÇÃO ABSOLUTAMENTE SATISFEITO POR TRAZER-LHES UM VERDADEIRO DISCO DE
ROCK. Essa tinha de ser assim, em caixa alta! O álbum traz um título perfeito - The Grand Experiment do The Neal Morse Band. É progressivo, a turma é americana e faz um som como há muito, muito mesmo, não ouvia. Do rapazio, conhecidos mesmo só Neal Morse e Mike Portnoy. Este parece ter o Midas touch, tudo que põe a mão... Então, Morse e Portnoy se reuniram mais uma vez, dando um tempo no Transatlantic e se juntando ao baixista Randy George, o tecladista Bill Hubauer e o guitarrista (anotem este nome) Eric Gilette. Que disco!!! Daqueles pra deitar e viajar nas músicas, uma atrás da outra com uma qualidade impecável, tons de tudo de bom que já foi feito pelos grandes dessa seara, absolutamente indispensável e, não sei o que andam aprontando por aí, mas já posso até me atrever a dizer que dificilmente será batido por algum tempo. Muitos pontos altos no disco, como em Waterfall, New Jerusalem... O rockaço Agenda, Doomsday Destiny e uma versão incrível do clássico dos 60's, imortalizado por Donna Summer nos 70's: Mac Arthur Park, um dos melhores refrões do século XX, dessa vez à Yes como nos bons tempos, com arrebatadores onze minutos. Esse já está devidamente guardado na pasta dos favoritos e compartilho com os prezados no link este grande momento.
Continuando com atualizações em alta pra esquecer os atabaques neste carnaval, o Aerosmith vem com Up In Smoke, um resgate de momentos em rádios americanas de Ohio e Philadelphia. Na primeira, performances de 1973 para divulgação do primeiro álbum que levou o nome do grupo e na segunda, apresentação para a divulgação do clássico Draw the Line de 1977, com as antológicas Kings and Queens, Draw the Line, Milk Cow Blues... Um verdadeiro documento, coisa pra pôr os fãs em delírio extremo.
Ah, se todas as semanas tivéssemos tanta notícia boa como esta!!! Na área mais uma vez o Alabama Shakes, com o disco para divulgação do primeiro single (Don't Wanna Fight), do álbum Sound and Color que está por vir .
O grande Doug Aldrich juntou-se a Deen Castronovo (Tony MacAlpine, Ozzy, Steve Vai, Journey e Paul Rodgers) e Jack Blades (Damn Yankees), formando a banda Revolution Saints, que nos primeiros acordes já mostram que surgiram com a intenção de tocar na rádio. Mas, qualquer banda que tenha Aldrich como membro merece uma olhadela, afinal, o que esse cara pintou nos últimos discos do Whitesnake, em especial no Forevermore, não foi brincadeira. De chofre os caras tacaram três singles desse disco autointitulado.
Finalizando em alta com a querida banda Thunder. Ingleses companheiros de Walkman, e quando não, em altos decibéis há cerca de vinte anos em minha primeira ida à Ilha. A companhia era municiada pelo disco Behind Closed Doors, que fora debulhado em cada acorde. Depois de sete anos os caras, com a mesma formação de outrora, vem com seu décimo álbum, chamado Wonder Days. Ouvindo-o, que legal, a mesma pegada dos anos noventa. Diversão garantida!!!
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